Companhia Negra de Teatro Criada por Felipe Soares, Efigênia Marya, Michele Bernardino , Ramon Brant e Renato Gualberto, jovens com idade entre 21 e 34 anos, a Companhia Negra de Teatro nasceu em maio de 2015, em Belo Horizonte, dentro do curso técnico em teatro do CEFART. A companhia busca retratar a identidade do artista negro em suas diversas criações, fazendo referencias à cultura afrobrasileira. A escolha do nome o grupo faz uma homenagem à Companhia Negra de Teatro de Revista que durou somente um ano e fez muito sucesso em 1926 com o espetáculo “Tudo Preto”. Também são referencias os grupos Bando de Teatro Olodum e Nata - Núcleo Afrobrasileiro de Teatro de Alagoinhas, com os quais o ator e diretor Felipe Soares teve contato ao morar em Salvador, na Bahia. Trabalhos da Companhia: Invisibilidade Social: intervenções realizadas nas ruas de Belo Horizonte com o objetivo de pesquisar e vivenciar o dia a dia do morador de rua negro, tudo muda quando suas vestes tornam-se terno e gravata. Ficha técnica Concepção e atuação: Felipe Soares. Texto: Ana Maria Gonçalves ( escrito do livro: “Um defeito de cor” ) Registro fotográfico: Ana Alvarenga e Alex Bartelega. Registro de vídeo e edição: Ramon Brant. Moderna Negra Arte: A partir de partituras corporais individuais e em conjunto, nasce uma cena que confronta o preconceito, a posição social atual do negro e, de forma direta, faz referencia também a questionamentos como as cotas, bolsas, vagas no mercado de trabalho, universidades e no serviço público. Além de muitos outros dilemas que são reflexos de uma abolição que ainda não acabou. Ficha técnica Direção e Dramaturgia: Felipe Soares. Atuação: Efigênia Marya, Felipe Soares, Michele Bernardino e Renato Gualberto. Adereços: Efigênia Marya. Lastro: Um triângulo amoroso entre um traficante, sua amante e um professor que ela procura para lhe ajudar nos estudos e assim ter “diferenciais” para assumir o tráfico. Um cenário cheio de intrigas, amor, ciúmes e obsessão! Ficha técnica Direção e dramaturgia: Felipe Soares. Atuação: Efigênia Marya, Felipe Soares, Michele Bernardino e Renato Gualberto..Musicista: Nicole Lopes (Violino). Figurino: Efigênia Marya e Michele Bernardino. Iluminação: Renato Gualberto. Rolêzinho: Aprovado no edital de cenas curtas do Grupo Galpão, esta intervenção propõe refletir sobre o racismo estrutural e institucional presente em várias esferas da sociedade. Através de “rolês” realizados em Belo Horizonte, a construção cênica performática coletiva abordará este espelhamento também na linguagem teatral. Ficha técnica Direção: Alexandre de Sena. Dramaturgo: Jé Oliveira (Ator do Grupo Coletivo negro de SP). Iluminador: Pedro Amparo ( Espaço Preto ) Atuação: Efigênia Marya, Felipe Soares, Michele Bernardino e Renato Gualberto além de vários artistas convidados. Chão de Pequenos Desconfiança. Rejeição. Medo de chuva. Um queria ser piloto de corrida. O outro gostava de ouvir o silêncio. Vieram da terra onde as crianças já nascem mortas. Ou envelhecem, ainda quando crianças. A história da ligação entre dois jovens, à espera de uma família. Ficha Técnica: AUTOR: Criação Coletiva Concepção, interpretação e dramaturgia: Ramon Brant e Felipe Soares Parceiro de criação, direção e coreografia: Tiago Gambogi Orientação cênica e dramatúrgica: Jose Walter Albinati Paisagem Sonora: Criação coletiva Iluminação: Cristiano Diniz Figurino: Bárbara Toffanetto Identidade Visual: Ramon Brant ATORES: Ramon Brant e Felipe Soares PRÊMIOS Festival Niterói em Cena (RJ) - Melhor texto - Terceira mais votada pelo júri popular. - Indicação: melhor direção e melhor cena do festival. Festival de Cenas Curtas de Sumaré (SP) - Prêmio Destaque: Pesquisa e composição de dramaturgia - Prêmio Especial: Atuação Coletiva Festival de Cenas Curtas do CCMQ (Centro Cultural Mário Quintana) (RS) - Indicação: Melhor cena do festival Festival de Esquetes de Cabo Frio – Fesq (RJ) - Melhor Cena do Festival - Melhor Direção Teatral
2015
Felipe Soares
Felipe Soares, Efigênia Marya, Michele Bernardino , Ramon Brant e Renato Gualberto.
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