Preqaria Cia de Teatro - Currículo do Grupo A Preqaria Cia de Teatro foi fundada em Belo Horizonte - MG com a estreia do espetáculo "Qorpo Santo" em 14 de Julho de 2006. De lá pra cá, realizou sete espetáculos e três curtas Metragens, conquistou vários prêmios, fez parcerias com artistas de renome internacional, teve a peça “Nosso Estranho Amor” convidada para a Mostra Oficial do Festival de Teatro de Curitiba, e o curta Metragem “Waterapoc” selecionado para o Festival de Cinema de Gramado, ambos os mais importantes em suas categorias. Em 2009 fundou em Sete Lagoas – MG a “Escola Livre de Teatro” que transformou a realidade teatral da cidade. Mais de 600 pessoas já passaram pela escola que atualmente tem 160 alunos regulares, incluindo 100 alunos carentes através do projeto “Arte Concreta”, além de alunos esporádicos participantes de Oficinas e Workshops ligados ao universo teatral. Desde 2014, a Preqaria Cia de Teatro vem realizando a “Temporada de Teatro de Sete Lagoas” uma iniciativa que uniu todos os grupos de teatro da cidade, além de vários grupos de Belo Horizonte e um grupo paulista convidado (Lume Teatro), formando público e uma rede de produção e divulgação compartilhada. Até aqui foram mais de 260 artistas participantes e mais de 12.000 espectadores. Um trabalho de compartilhamento artístico e formação de público reconhecido pela Prefeitura Municipal de Sete Lagoas. Em 2015 a Preqaria lançou o "Curta Teatro – Festival de Cenas Curtas de Sete Lagoas" que recebeu 12 Cenas Curtas de quatro estados do país e mais de mil espectadores. Abaixo a relação de espetáculos em repertório: Nosso Estranho Amor (2009 – 2016) Vencedor do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz / 2008, o espetáculo “Nosso Estranho Amor” foi livremente inspirado nas novelas de Samuel Beckett, direção de Cláudio Dias (Cia de Teatro Luna Lunera) e dramaturgia de João Valadares. Os “sem teto” apresentados por Beckett foram o ponto de partida para uma leitura metafórica dos textos originais, em que a situação de morador de rua do protagonista, ou seja, o fato de ele não ter uma casa, se evidencia com a falta do amor em sua vida. As pessoas normais, as pessoas que não são estranhas, elas dizem, elas olham nos olhos umas das outras e dizem: Eu te amo! Mas este não é o caso dos personagens de “Nosso Estranho Amor”, trata-se aqui de pessoas que se apaixonam em situações extremas, personagens que se definem pelo que perderam, pelo que na têm, pelo que lhes falta. Fausto(s!) (2010 – 2016) O espetáculo “Fausto(s!)” foi venceror do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz e propõe uma encenação itinerante, possibilitando ao público diversas experiências cênicas em um mesmo espetáculo. Nessa proposta a cada locação o público estabelece uma relação diferente com a cena: palco italiano, corredor, passarela, arena, semi-arena, e dentro da cena. Dramaturgicamente o espetáculo se propõe uma releitura contemporânea do “Fausto” de Goethe, em que o protagonista faz um pacto com Mefistófeles e tem todos os desejos realizados: torna-se jovem, rico e conquista a mulher por quem se apaixonou. Na opinião desse coletivo o desejo é uma característica de todo ser humano: “no auge do prazer, anseia pelo desejo”, acaba de conquistar algo e já está pensando na próxima conquista. Isso é humano, embora Fausto atribua essa faculdade ao demônio, ela é humana, é ao mesmo tempo o motor do mundo e sua maneira de auto-destruição. Nesse sentido todos fizeram o pacto e todos são Fausto(s!). A Praça Dr. Sem Graça (2013 – 2016) “A Praça Dr. Sem Graça” é um espetáculo de rua que propõe uma intersecção entre a linguagem do palhaço e a força popular do Cordel. Nas praças, parques, ou qualquer espaço público, os palhaços chegam em cortejo musical, montam sua roda de instrumentos e dão início à apresentação. Feioso, Lacrimoso e Xaxato são palhaços que tentam a todo custo apresentar seu espetáculo, mas são impedidos pela Dona Guarda que os surpreende com a notícia da morte de Chouriço, quarto integrante e fiel companheiro da trupe. De forma inusitada os palhaços tentam reconstituir o assassinato e encontrar o culpado, suas versões cada vez mais absurdas para o crime são o fio pelo qual a peça se desenrola com números e palhaçadas. A Princesa Gaia (2015 - 2016) O espetáculo “A Princesa Gaia” conta a estória da Terra quando ela era ainda uma jovem princesa que, de tanto insistir, ganha a permissão de seu pai, o grande Rei Sol para casar-se. Não satisfeita com os pretendentes indicados por ele, a princesa foge para um local desconhecido, o nada. Lá ele encontra um ser estranho - o primeiro homem, cheio de indagações e perspicácia, que acabam fascinando a princesa. O casamento acontece, mas em pouco tempo a felicidade certa se transforma em uma relação autoritária. O homem deixa-se envolver mais com todas as riquezas materiais de sua esposa do que com ela própria, desencadeando uma série de acontecimentos que tornam o convívio instável.
2015
João Valadares
Angélica D' Vries, Helaine Freitas, João Valadares, Júlio Gomes, Milena Santana, Piera Rodrigues, Raysner de Paula, Ronaldo Queiroz.
Comercial:31 3271576
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